Celebrado nesta quarta-feira (1º) em quase todos os países do mundo, o feriado do Dia do Trabalhador está sendo marcado por manifestações em diferentes locais.
As manifestações realizadas hoje misturam reivindicações locais e apoios aos palestinos de Gaza. A exemplo do que ocorre na Turquia, país que foi palco de um dos protestos mais violentos, onde o regime do presidente Recep Tayyip Erdogan reprimiu fortemente os manifestantes.
Conforme noticiado pelo jornal francês Le Monde, mais de 40.000 policiais foram mobilizados em Istambul, para impedir que manifestantes se reunissem perto da Praça Taksim. Houve, ainda, disparos de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Na França, também houve protestos, em mobilização com demandas dos sindicatos por melhores salários, paz em Gaza e uma Europa “mais protetora”.
Segundo jornais locais, houve intervenção da polícia e relatos apontam que várias pessoas saíram da manifestação e passaram a atacar lojas nas redondezas.
No Chile, também houve manifestações e confronto com a polícia, em meio aos pedidos por melhores condições de trabalho.
O mesmo cenário, com pedidos por melhores salários, foi visto nas Filipinas, na Argentina, na Coreia do Sul, em Taiwan e na Indonésia, apontam as apurações de jornais locais.
No Brasil, houve ato de centrais sindicais, em celebração ao Dia do Trabalhador, em São Paulo, ocasião em que o presidente Lula sancionou o Projeto de Lei nº 81/2024 que corrige a tabela do Imposto de Renda, aumentando a isenção para quem recebe até dois salários mínimos por mês.
