Política e Transparência

Confira como a bancada de MS votou na aprovação do fundo eleitoral de R$ 2 bilhões

Sete dos oitos deputados federais do Estado participaram da votação; desses, quatro votaram pelo fundo com R$ 2 bilhões, enquanto três quiseram reduzir o valor



Deputados federais eleitos por Mato Grosso do Sul. (Foto: Divulgação/TSE)



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Após muita discussão e até arranca-rabos virtuais sobre o tema, o fundo eleitoral foi aprovado pelo Congresso Nacional na noite de terça-feira (17) estimando um orçamento de R$ 2,034 bilhões para aplicação dos partidos já nas próximas eleições, em 2020, que vão definir os vereadores e prefeitos dos municípios brasileiros.

Inicialmente, a intenção era aprovar um fundo de R$ 3,8 bilhões, porém, houve sinal de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetaria o projeto. Já a tentativa de alguns congressistas de baixar para R$ 1,3 bilhão o fundo não obtiveram êxito.

Entre os parlamentares sul-mato-grossenses, a votação na questão foi dividida. Conforme consta no sistema online de votação da Câmara Federal, o petista Vander Loubet e o pedetista Dagoberto Nogueira votaram a favor do fundo de R$ 2 bilhões.

Eles seguiram a orientação partidária, assim como aconteceu com Fábio Trad (PSD). Já o PSDB liberou seus deputados para votarem conforme preferissem. Beto Pereira votou a favor do fundo, enquanto Bia Cavassa e Rose Modesto foram contra.

O peesselista Luiz Ovando também votou contra a implementação de fundo eleitoral de R$ 2 bilhões, assim como determinou a orientação partidária. O outro deputado federal por Mato Grosso do Sul do partido, Loester Trutis, não participou da votação, segundo indica o sistema da Câmara Federal.

Enquanto o resultado entre os sul-mato-grossenses foi de quatro deputados a favor do fundo em R$ 2 bilhões e três contra, preferindo redução para R$ 1,3 bilhão, o resultado final foi de 242 a 167. Como o destaque que pretendia alterar o valor foi rejeitado, ele não seguiu para voto dos senadores.