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Gasolina, gás e arroba do boi gordo têm elevação nos preços em todo o Brasil

Mudanças no cenário econômico nacional têm impactado diretamente no bolso dos brasileiros e das brasileiras



Reprodução



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Quem abastece veículo com gasolina, usa gás de cozinha para preparar os alimentos que leva à mesa, ou pretende comer carne assada em alguma ocasião, já percebeu que os preços estão cada vez mais caros no Brasil. A 94FM selecionou três publicações de abrangência nacional que detalham essas mudanças na política econômica brasileira de impacto direto no bolso das pessoas.

Nesta quarta-feira (27), o Portal G1 revela que “a Petrobras elevou o preço da gasolina nas refinarias em cerca de 4%' hoje, “na segunda alta em pouco mais de uma semana, em meio à valorização do dólar em relação ao real'.

Na terça-feira (26) a Revista Fórum destacou que “o gás de cozinha registrou um aumento de 4% no preço do botijão' no início da semana, segunda-feira (25), e que esse foi “o quarto reajuste autorizado pelo governo federal em 2019, sendo que o último – de 5% – ocorreu em outubro'.

Já o Canal Rural noticiou, também ontem, que “o preço da arroba do boi gordo registrou novas altas', “chegando a R$ 232/R$ 233, valor recorde em São Paulo'. “De acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista da Safras & Mercado, a expectativa no curto prazo ainda é de continuidade neste movimento, em linha com o quadro de escassez de oferta, dominante neste segundo semestre', detalhou a publicação.

Na segunda-feira (25), durante evento em Dourados, a ministra Tereza Cristina, nomeada pelo presidente da República Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, sugeriu que o Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, pode importar o produto para equilibrar os preços de mercado.

Ao ser questionada sobre a alta do preço da carne bovina no mercado interno justamente quando os internacionais abrem as portas para a produção brasileira, ela afirmou que esse é um momento passageiro de equilíbrio, mas ressaltou que “os preços não serão mais os preços praticados há dois meses atrás'.

“Mas com certeza eu acho que essa euforia não continua. É um momento de ajuste da carne brasileira. O Brasil é grande exportador, mas também pode importar carne, se precisar, para dar equilíbrio ao mercado', sugeriu.