Policial

Quatro são presos por degolar jovem em tribunal do crime do PCC em MS

Um adolescente de 17 anos apreendido



Foto: Leonardo França



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Quatro rapazes foram presos durante a madrugada desta quarta-feira (31) e um adolescente de 17 anos apreendido, por equipes do GOI (Grupo de Operações Investigação), pelo Tribunal do Crime do PCC (Primeiro Comando da Capital), quando Bruno Schon Pacheco, 27 anos, foi encontrado degolado em uma área de vegetação no final da rua Maria de Lourdes Vieira de Matos, Jardim Centro Oeste, em Campo Grande, na última segunda-feira (29).

Foram presos Denilson Ramires Cardoso, conhecido como ‘Caverna’, Jeferson Silva Custódio, conhecido como ‘Alemão’, Carlos Eduardo Osório Martins, Igor de Oliveira Porto. O carro usado, um veículo Volkswagen Golf de cor dourada usado para levar Bruno até o local de seu assassinato também foi apreendido pela polícia.

Bruno teria sido capturado pelo grupo e levado até uma residência no bairro Paulo Coelho Machado onde ficou em cárcere privado até o seu julgamento na área de vegetação do Jardim Centro-Oeste sendo degolado pelos membros da facção criminosa.

A morte de Bruno teria partido do Presídio de Segurança Máxima. Testemunhas teriam visto um carro preto na região desovando o rapaz, mas informações da polícia são de que Bruno teria sido morto no local. O corpo estava de barriga para baixo e o rosto ensanguentado.

Os suspeitos teriam tentado decapitar a vítima, mas desistiram e deixaram o corpo no local. Jarley revelou que pela cena do crime, o rapaz não teria reagido em nenhum momento, ajoelhou e foi degolado. A polícia não descarta que os suspeitos tenham gravado a execução.

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Bruno Pacheco teria sido sequestrado por volta das 17h do último dia 2 de julho por dever mensalidades a facção criminosa. Jackson Patrick da Costa de 26 anos, conhecido como ‘Charada do PCC’, levou o rapaz do bairro Planalto até o Tijuca, em carro de um motorista de aplicativo. ‘Charada do PCC’ disse à vítima que iriam fazer a sua desfiliação da facção. No entanto, Bruno contou aos policiais não acreditar no ‘irmão’ sabendo já que seria assassinado depois de passar pelo tribunal do crime.

A polícia chegou até a casa depois de uma denúncia anônima. Quando os militares entraram na residência e fizeram uma varredura encontraram Bruno, que confirmou estar passando por julgamento e esperando o veredito. Informações passadas pela polícia são de que Bruno devia várias mensalidades a facção – a mensalidade do PCC é de R$ 485 por mês.