Esportes

Torcedores se reúnem para acompanhar Copa do Mundo de futebol feminino e apostam em 3×0 para o Brasil

Bar da cidade vai transmitir partida, que começa 12h



Grupo de intercâmbio chegou por volta de 11h30 para acompanhar futebol feminino. (Foto: Minamar Junior/ Midiamax)



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Torcedores da seleção brasileira feminina de futebol, estão reunidos em um bar de Campo Grande para acompanhar o jogo na Copa do Mundo. Nesta quinta-feira (13), o Brasil joga contra a Austrália, depois da estreia de 3×0 contra a Jamaica, no dia 9 e alguns bares da cidade vão transmitir a partida.

Em um bar universitário perto da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), vários jovens se encontraram para acompanhar a seleção. Grupo com dez pessoas do Aiesec, organização não governamental que trabalha com intercâmbios, com jovens entre 21 e 26 anos, estão no bar para acompanhar o jogo da seleção brasileira de futebol feminino, que começa ao 12h.

Do Canadá, Neidan Nathan Hick, tenta se comunicar em português arriscando umas palavras, e diz estar torcendo para o Brasil. O grupo escolheu o bar porque poucos lugares na Capital estão transmitindo jogo da Seleção Feminina e ainda arriscam um placar: 3×0 para o Brasil, é claro.

Claudio Tadashi, de 26 anos, também integrante do grupo, costuma acompanhar os jogos femininos e tem percebido uma crescente de mulheres, em times. “Acompanho o time feminino do Corinthians. Os times nacionais estão incentivando as jogadoras, vai crescer bastante, os clubes têm apostado e incentivado”.

Grupo de meninas jogadoras de futebol de salão o Asteca, que é a junção de atletas que representam a UFMS, combinaram de se encontrar hoje no bar, através do WhatsApp. São 91 garotas.

Mylena Pinheiro de 20 anos, que joga futebol de salão, também aposta no 3×0 da seleção feminina, com pelo menos um gol da Cristiane. “O futebol feminino está ganhando destaque não só pela Marta, mas por todas as jogadoras. A seleção ganhou visibilidade depois que as emissoras de TV decidiram transmitir os jogos da Copa, um privilégio antes só da seleção masculina”, comentou.