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Presidente da Embratur quer trazer Disney para o Brasil

O ministro apresentou algumas metas para o setor, como dobrar o número de centros que concedem vistos na China de 12 para 24 e, posteriormente, para 36



Ministro quer trazer parques e personagens da Disney para o Brasil - Foto: Heinz Kluetmeier / Feld entertainment



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O novo presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, anunciou nesta quarta-feira (29) que quer trazer para o Brasil alguns dos principais parques do mundo, citando nominalmente Disney e Universal. Para isso, a ideia é diminuir a taxa de importação de equipamentos necessários para a construção de parques.

 

— Vamos manter contato para firmar parcerias com a iniciativa privada e trazer para o Brasil alguns dos principais parques que estão espalhados pelo mundo, como, por exemplo, Disney e Universal, dos Estados Unidos. Além de outros que fazem sucesso no Japão, na Inglaterra, na Costa Rica e em Dubai. Para tanto, já estamos articulando junto aos ministérios também interessados, como o da Economia, e ao presidente Jair Bolsonaro, taxação diferenciada para equipamentos que serão importados para a instalação desses parques — disse Machado Neto.

 

Não é a primeira vez que uma autoridade fala em trazer a Disney para o Brasil. No começo deste ano, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi desmentido pelo parque. Após reservar um terreno e dizer que Brasília poderia sediar um dos parques temáticos da turma do Mickey, a própria Disney negou haver planos de empreendimentos na região.

 

Nesta quarta-feira, o presidente da Embraur, que já está no exercício do cargo, participou de uma cerimônia simbólica de posse, na qual também estavam o presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. O ministro apresentou algumas metas para o setor, como dobrar o número de centros que concedem vistos na China de 12 para 24 e, posteriormente, para 36, com o objetivo de aumentar o fluxo de turistas chineses. Ele também afirmou que quer ampliar a quantidade de turistas estrangeiros para pelo menos 12 milhões em 2022. Hoje são 6,6 milhões, o que, na avaliação do ministro, são números pífios.