Mato Grosso do Sul

Setembro registra queda de 56% de mortes por coronavírus em MS

Com relação aos casos registrados, redução chega a 63% em comparação com o mesmo período de agosto



Nas primeiras duas semanas do mês, foram 73 mortes registradas por coronavírus no Estado. - Marcos Ermínio/Midiamax



Curta nossa Fan Page e fique por dentro de tudo que acontece em Itaporã, Região, Brasil e Mundo!


A primeira quinzena de setembro apresentou uma queda de 56% de mortes por coronavírus em comparação com o mesmo período do mês passado. Os dados foram divulgados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) e mostram um cenário positivo diante do avanço da vacinação em MS. O Estado atingiu metade da população com a imunização completa. 

Dados da SES (Secretaria de Estado de Saúde) apontam que até terça-feira (14) foram 73 mortes registradas por coronavírus no Estado. Em comparação com a primeira quinzena do mês passado, é possível perceber a queda: foram 168 óbitos registrados no mesmo período em setembro. 

A redução chega a 63% com a comparação dos casos novos registrados da doença em setembro. Neste mês, já são 2.464 ocorrências, enquanto em agosto (mesmo período) foram confirmados 6.770 casos. O quadro de redução de casos tem reflexo direto nas internações nos hospitais, tendo agora 167 pacientes, contra 401 do mês passado.

“A queda nos indicadores da Covid no Estado começa a partir de julho e segue em declínio de casos e mortes em agosto e setembro. A taxa de contágio da doença está abaixo de 0,90 desde 15 de julho, estando agora em 0,84, o que significa que a cada 100 pessoas com Covid, elas transmitem a doença para outras 84”, explica a secretaria. 

Mesmo com a queda nos indicativos, a secretária adjunta Crhistinne Maymone pede cautela. Ela cita que a presença da variante delta em Mato Grosso do Sul exige que os moradores continuem com os cuidados, como o uso de máscaras, higiene das mãos e evitar aglomerações. 

“Essa variante que já está em circulação no Estado possui transmissão muito superior às demais variantes, há estudos que indicam que ela é 6 vezes mais transmissível”, pontua.