Política e Transparência

Em Sidrolândia, apenas um candidato teve aumento de patrimônio em seis meses

Município terá nova eleição para prefeito após TSE manter impugnação do eleito em 2020





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Dos dois candidatos a prefeito de Sidrolândia, em eleição suplementar marcada para 11 de abril, apenas um teve aumento de patrimônio entre o pleito de 2020 e o atual. Os dados foram levantados pelo Jornal Midiamax com base nas declarações de bens apresentadas à Justiça Eleitoral e disponibilizadas no sistema DivulgaCand Contas (Divulgação de Candidaturas e Contas), do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Enelvo Felini declarou no ano passado ter R$ 8,1 milhões em bens. Em 2021, informou ter R$ 8,2 milhões. Ele manteve boa parte dos bens, como fazenda, máquinas e implementos agrícolas e um aviário.

O tucano trocou de carro nestes seis meses: de um Honda CR-V 2010 avaliado em R$ 55 mil passou para uma Chevrolet Trailblazer de R$ 110 mil. O ano de fabricação do novo veículo não foi divulgado. Enelvo informou não ter mais R$ 40 mil em espécie oriundos de sua atividade como produtor rural.

 

Vanda Camilo (PP), que em 2020 concorreu a uma das cadeiras da Câmara Municipal, manteve a mesma declaração do ano anterior. A prefeita interina informou ter os mesmos R$ 631,3 mil em bens.

Ela manteve uma casa de R$ 585 mil, um Honda HR-V 2019/2020 de R$ 44,8 mil e R$ 1,5 mil depositados em uma conta-corrente do banco cooperativo Sicredi.

Entenda

Sidrolândia terá que escolher um novo prefeito após o eleito em 2020, Daltro Fiúza (MDB), ser impedido de assumir. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu, no início do mês, manter a impugnação da candidatura do emedebista. Com isso, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) convocou novo pleito para 11 de abril.

Com a vacância do cargo, Vanda assumiu a prefeitura, após ser eleita presidente da Câmara Municipal. A esposa de Daltro, Rosi Fiúza (MDB), é a vice de sua chapa.