Política e Transparência

Mudança deve fortalecer luta contra coronavírus, diz secretário de MS sobre novo ministro da Saúde

Marcelo Queiroga ainda não foi nomeado para substituir Eduardo Pazuello



Secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende. (Foto: Marcos Ermínio, Midiamax)



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O secretário de estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Resende, declarou nesta terça-feira (16), que a troca no Ministério da Saúde – de Eduardo Pazuello por Marcelo Queiroga – deve ser para reforçar o combate à pandemia de Covid-19. A nomeação ainda não saiu no DOU (Diário Oficial da União).

“Como secretário de Saúde e cidadão brasileiro, acredito veementemente que mudanças nesse sentido, levando em conta o cenário em que vivemos, devem ser para melhorar a vida da população, para fortalecer a luta contra esse vírus que tem assolado o mundo todo”, escreveu Resende no Facebook.

O titular da SES destacou ainda que Queiroga precisa atuar para reforçar o combate à pandemia, principalmente por meio de medidas sanitárias de restrição. “Faço votos ao novo ministro, para que entre e permaneça com a coragem para fortalecer a batalha. Muito ainda precisa ser feito e somente com a união de esforços seguiremos salvando vidas”, finalizou.

 

Nova troca

No domingo (15), o jornal O Globo revelou que o general Eduardo Pazuello teria pedido demissão, informação prontamente negada pelo ministro e por Bolsonaro.

O presidente tinha entre cotados médicos renomados, mas houve recusas ao convite de assumir a pasta. Por fim, o chefe do Executivo escolheu Queiroga, segundo a CNN Brasil.

Esta é a quarta troca na pasta. Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) estava no cargo desde 2019 e foi demitido em abril de 2020 por discordâncias sobre medidas para conter a pandemia.

Nelson Teich ficou pouco mais de um mês no cargo e pediu exoneração também por desentendimentos com Bolsonaro sobre o combate ao novo coronavírus. Secretário-executivo à época, Pazuello ficou como interino até ser efetivado em setembro.