Esportes

Lews Hamilton lamente morte de Beto Freitas, espancado até a morte no Carrefour

O movimento americano “Black Lives Matter” também se manifestou sobre o caso





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O piloto de formula 1, Lewis Hamilton, lamentou a morte de morte de João Alberto Silveira Freitas, negro de 40 anos espancando e morto por um funcionário e policial militar de uma unidade do Carrefour, em Porto Alegre.

Hamilton não foi o único a lamentar a morte de Freitas, o movimento “Black Lives Matter”, que luta contra o racismo nos Estados Unidos, também comentou o assunto e se solidarizou com as manifestação que ocorreram no Brasil.

Beto Freitas foi espancado até a morte na última quinta-feira (19), um dia antes do Dia da Consciência Negra, que ocorre dia 20 de novembro.

 

Em diversos vídeos espalhados pela internet, é possível a vítima sendo espancada por dois homens, mesmo após ter caído ao solo.

No Instagram, Hamilton disse estar devastado com “outra vida negra perdida”.

“Ainda está acontecendo e nós temos que lutar para que isso não continue. Estou mandando todos os meus sentimentos e minhas orações para o Brasil. Descanse em paz, João Alberto Silveira Freitas”, publicou o piloto.

Na mesma linha, o movimento “Black Lives Matter” lamentou a morte de Freitas e ainda criticou o vice-presidente Amilton Mourão que declarou não exisitr racismo no Brasil.

 

“O vice-presidente do Brasil diz que ‘racismo não existe no Brasil. Isso é algo que eles querem importar aqui’. Não aceitamos a resposta do vice-presidente nem o Carrefour”, escrevou o movimento, pedindo um boicote global a rede de supermercados, segundo publicado na revista Veja.

“Somos solidários às pessoas que protestam no Brasil depois que João Alberto Silveira Freitas, negro de 40 anos, foi assassinado pelo segurança do supermercado Carrefour, sendo um deles policial militar temporário de folga”, publicou.