Política e Transparência

Após eleição, Assembleia pode ter “dança das cadeiras'

Veja como ficaria uma nova composição da Casa de Leis



Deputado Federal, Dagoberto Nogueira (PDT), disputa cargo de prefeito da Capital (Reprodução/Internet)



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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) pode ter mudanças no ano de 2021, isto por que há quatro deputados candidatos a prefeito nas eleições municipais deste ano. Se isso acontecer, a Justiça Eleitoral convoca os suplentes para fazer parte do Parlamento já a partir de 2021.

Candidato da Capital, se o petista Pedro Kemp vencer a eleição, o seu suplente será o ex-deputado Amarildo Cruz (PT), que hoje atua na Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), na função de chefe da Unidade de Educação Fiscal.

Se o eleito for o deputado Márcio Fernandes (MDB), também candidato em Campo Grande, seu suplente é o ex-deputado Paulo Duarte (MDB), candidato à prefeitura de Corumbá. Em seguida aparece o vereador Loester Nunes (MDB), segundo suplente da chapa.

Se quem vencer o pleito na Capital for o deputado João Henrique Catan (PL), o seu substituto na Assembleia será o Coronel Alírio Vilassanti – atual candidato a vereador pelo PSL.

Já em Dourados, líder nas pesquisas, se o deputado José Carlos Barbosa (DEM), conhecido como “Barbosinha”, vencer o pleito, entra no seu lugar a ex-deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) e será a única mulher a assumir como parlamentar da Alems. 

O único deputado federal, que representa a bancada de MS, é o parlamentar do PDT, Dagoberto Nogueira. Se conquistar o pleito da Capital de Mato Grosso do Sul, seu suplente será o deputado Wilton Melo Acosta (Republicanos).

Nas eleições de 2016, os deputados Marquinhos Trad (PSD) e Ângelo Guerreiro (PSDB) foram eleitos prefeitos em Campo Grande e Três Lagoas, abrindo vaga na Casa de Leis para Paulo Siufi (MDB) e Herculano Borges (SD).