Policial

Suspeito diz que maior apreensão de cocaína da história é armação de funcionário

Investigado acredita que foi alvo de armação; droga estava em sacos de carvão





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Preso enquanto tentava embarcar cerca de 3 toneladas de cocaína dentro de sacos de carvão no porto particular de Terport, na região metropolitana de Assunção, no Paraguai, Cristian Turrini alega que a carga não é dele. O suspeito acredita que a droga, a maior apreensão já feita no país vizinho, tenha sido plantada por algum funcionário ‘desleal’ como tentativa de incriminá-lo.

De acordo com o advogado Roberto Zapattini, os sacos de carvão que foram encontrados não são das mesmas empresas que Turrini costuma trabalhar. Neste sentido, fortalece a suspeita de armação. “Não acredito que a Polícia Nacional tenha implantado a droga, mas acredito que possa ser o caso de algum empregado desleal”, disse ao jornal paraguaio ABC Color.

Zapattini afirma ainda que, quando o suspeito viu as imagens da operação, a primeira coisa dita foi: “Estes não são meus sacos [de carvão]”. Conforme já noticiado, os agentes do Departamento de Antinarcóticos da Polícia Nacional vistoriaram com a equipe do canil, diversos contêineres, onde em seis deles foram encontrados os pacotes de drogas.

 

O ex-diretor da TV pública paraguaia, Turrini foi preso enquanto despachava a carga milionária. Os policiais disseram que a cocaína vinha da Bolívia através de pequenos aviões de depois era enviada para o exterior. Esta foi a maior apreensão de cocaína feita no Paraguai, superando os 2.200 quilos apreendidos em 2019 em Concepción.