Policial

Trio que participou do assassinato de Ricardo, morto a tiros e carbonizado, é preso

Prisão temporária foi decretada





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Foi preso o trio que participou do assassinato de Ricardo Ventura Barbosa, morto a tiros e carbonizado em cima de um colchão, no bairro Colibri em Campo Grande, em julho deste ano. A prisão temporária do trio já foi decretada.

Foram presos Carina Barbosa dos Santos, Rafael de Almeida Freitas e Flávio da Silva Siqueira. Os três estavam em uma boca de fumo, que era comandada por Flávio. Na residência, os policiais da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) encontraram cerca de 15 munições, cocaína e uma pistola 9mm.

A prisão aconteceu na terça-feira (29), quando os policiais da DEH investigavam o homicídio de Ricardo Ventura. O mandado de prisão foi expedido pela 2º Vara do Tribunal do Júri. A prisão temporária foi decretada e eles ainda devem prestar depoimento sobre o assassinato. Na época, o autor confesso do crime disse ter cometido o homicídio sozinho, mas havia suspeitas de que outras pessoas poderiam estar envolvidas no assassinato.

Ricardo estava desaparecido desde o dia 31 de julho e seu corpo foi encontrado no dia 10 de agosto. Ricardo foi morto com seis tiros antes de ter o corpo queimado e enterrado em um quintal de uma casa, no bairro Jardim Colibri. A vítima foi encontrada enterrada ao lado de um pé de bananeira.

No dia em que o corpo foi encontrado, o suspeito do crime se apresentou na DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) acompanhado de sua advogada. Segundo informações, ele teria cometido o crime por uma ‘treta’ dos dois, e na época não foi descartada a participação de outras pessoas.

A ‘treta’ entre Ricardo e o autor seria a suposta traição do amigo com sua namorada. Ricardo estava morando de favor no imóvel em que foi encontrado assassinado. A casa é de um amigo de infância que o acolheu. No entanto, Ricardo desconfiou que estava sendo traído pela namorada, que supostamente estaria se envolvendo com o amigo dele.

 

Ele teria questionado o amigo sobre a traição e saiu de casa por uns dias. Quando retornou, foi assassinado. O amigo alegou à Polícia Civil que matou pois tinha medo de que pudesse ser alvo de vingança