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Camila Santanioni é escalada para novo personagem em Amor Sem Igual

Camila Santanioni estará entrando agora na trama, na nova fase que estreia no próximo dia 24



Camila Santanioni, a Lena de “Amor Sem Igual”, da Record, com estreia marcada para o próximo dia 24. - Foto: Divulgação



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Para boa parte do público que assiste a “Amor Sem Igual”, pode ser que pareça que Camila Santanioni estará entrando agora na trama, na nova fase que estreia no próximo dia 24. Mas sua relação com o folhetim de Cristianne Fridman vem desde o início da história. Até a paralisação dos trabalhos em função da pandemia do novo coronavírus, ela atuava como dublê nas cenas de acrobacias em tecido do bordel de Olympia, personagem de Françoise Forton. Então, quando a equipe precisou escalar uma atriz para assumir uma nova personagem, a prostituta Lena, logo pensaram nela. “Eu já tinha feito alguns trabalhos na casa, como ‘Vidas em Jogo’ e ‘Os Dez Mandamentos’. Além de atuar, eu também faço circo e estava no balé de ‘Amor Sem Igual’. No meio da trama, surgiu a Lena, precisaram de uma atriz que fizesse tecido e eu assumi”, revela. 

Na história, Lena é uma acompanhante de luxo que trabalha no Mademoiselle Olympia Night Club, se apresentando no tecido acrobático. “Vocês vão me ver dançando bastante”, entrega. Para compor a personagem, Camila recorreu ao cinema. Na verdade, principalmente a um filme específico. “Assisti a ‘Closer’ novamente. Adoro esse filme e a personagem da Natalie Portman é linda, ousada e sensual. Procurei me inspirar nela e me divertir muito em cena”, conta. 

Com a pandemia do novo coronavírus e o distanciamento social necessário para combatê-la, Camila fez sua preparação e teve as primeiras conversas sobre a personagem à distância. “Me adaptei rápido às atividades online. Apesar desse desafio, a maior preocupação era com a segurança no retorno. Muitas precauções foram tomadas e a sensação foi de estar em uma estação espacial”, diz ela, que não tem dúvidas sobre o que mais estranha nisso tudo. “Somos um povo muito afetivo, o que mais estranhamos é a falta do toque e, muitas vezes, não reconhecer os nossos colegas, cobertos até os olhinhos”, lamenta.

Durante a quarentena, Camila ficou preocupada especialmente com as pessoas e os animais que vivem em situação de vulnerabilidade. Por isso, contribui com projetos e se ofereceu para realizar trabalhos voluntários. Quanto a manter uma rotina, um presente inusitado acabou ajudando. “Meu agente me deu um planner. Anoto tudo para não me esquecer de nada. Consegui trabalhar, dando aulas de teatro online, e fazer cursos, malhar, meditar e me alimentar bem”, explica. 

No entanto, esse período de isolamento interrompeu alguns projetos que Camila já tinha em sua agenda profissional. “Além das gravações da novela, tem um longa-metragem com direção da Juliana Kelling, uma peça de teatro inspirada em ‘A Menina e o Vento’ e um documentário sobre paraquedismo, esporte que eu pratico desde o começo do ano. Vamos voltando aos pouquinhos e com segurança”, fala.