Míssil intercontinental russo Iars. (Foto: reprodução/Reuters)
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Após novas negociações com a Rússia, os Estados Unidos recuaram da exigência de que a China fizesse parte do acordo de limitação de armas nucleares estratégicas como condição para renová-lo antes de sua expiração, em 2021.
De acordo com a Folha de S. Paulo, apesar do recuo, Washington quer incluir um novo texto que parece não agradar os russos. No novo texto os americanos pedem a inclusão de ogivas disparadas por mísseis de alcance menor e aumento da rigidez das inspeções mútuas de arsenais.
As mudanças foram antecipadas pela imprensa americana, relatando que o presidente Donald Trump quer se encontrar com Vladmir Putin ainda este ano.
Conforme publicado na Folha de S. Paulo, existe um desejo de Trump de mostrar algum trunfo diplomático para o público e melhorar sua posição na corrida eleitoral contra Joe Biden.
Nos últimos anos, o presidente americano mudou sua convicção de uso de armas para facilitar o emprego de ogivas menores, que foram produzidas e instaladas em mísseis de submarinos.
Já no outro lado, Putin lançou, em 2018, diversas novas armas baseadas em novos vetores, como mísseis hipersônicos e até um “torpedo do Juízo Final”, capaz de aniquilar cidades costeiras.