Política e Transparência

Em velório, Bolsonaro diz que militares devem estar preparados para dar suas vidas pela pátria

A viagem não constou da lista de compromissos oficiais do presidente, por se tratar de uma agenda pessoal, segundo a assessoria.



(Marco Grillo, Extra)



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Ao participar do velório de um soldado paraquedista na Vila Militar do Rio de Janeiro, neste domingo (21), o presidente Jair Bolsonaro disse que o papel das Forças Armadas é defender a democracia e exaltou que os militares devem estar preparados para dar suas vidas pela pátria e pela liberdade.

Durante o velório Jair Bolsonaro comentou, “Diz o ditado que pior do que a dor da derrota é a dor da vergonha de não ter lutado. Todos nós, ao lado do Chaves, devemos nos preparar, se um dia a nação assim o pedir, se preciso for, darmos a nossa vida pela nossa pátria e pela nossa liberdade”.

Em seguida, o presidente se dirigiu aos pais e falou, “A sua dor é a dor de todos nós. Mas temos a certeza que o Deus pai todo misericordioso já o acolheu. Ele está entre nós. Peço a Deus que estenda suas mãos sobre toda a nossa pátria querida, que afaste de todo o mal a intenção daqueles que não querem que nós fiquemos livres”

 

O presidente ainda continuou, “ Nós somos fortes. Temos um objetivo. Por vezes não sabemos onde podemos chegar. Mas todos nós chegaremos ao bom destino. A nossa missão, a missão das Forças Armadas é defender a pátria, é defender a democracia”.

O soldado do Pedro Lucas Ferreira Chaves morreu na manhã de sábado depois de um acidente perto da Base Aérea do Campo dos Afonsos, em Realengo, Zona Oeste do Rio. De acordo com o comunicado do Comando Militar do Leste, Pedro Lucas Ferreira Chaves ficou preso à aeronave e, após os procedimentos de emergência, a abertura do paraquedas do militar não ocorreu adequadamente.

Bolsonaro deixou o Palácio da Alvorada antes das 9 horas da manhã e passou pouco mais de duas horas na capital fluminense. O presidente não falou com a imprensa e retornou à Brasília por volta das 11h45. A viagem não constou da lista de compromissos oficiais do presidente, por se tratar de uma agenda pessoal, segundo a assessoria.