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Assembleia Popular da China aprova ingresso do país no Tratado de Comércio de Armas

Acordo do qual o Brasil é signatário, que regula o comércio internacional de armas



A capital chinesa, Pequim. (Foto: reprodução)



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O Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, a casa de leis do país asiático, aprovou, neste sábado (20), o ingresso de Pequim no Tratado de Comércio de Armas Convencionais, que regula o comércio do setor no mundo. As informações são da agência de notícias chinesa, Xinhua.

A aprovação dos legisladores abre caminho para que a China participe ativamente da regulação do comércio de armas. “O movimento incorpora a determinação e a sinceridade da China em apoiar o multilateralismo, salvaguardando o sistema atual do comércio internacional de armas, e constrói uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade”, disse a agência do governo. “A China contruiu um sistema bem estabelecido de políticas e regulações legais na exportação de armas”, acrescentou.

Multilateralismo

 

De fato, a participação dos chineses no tratado aumenta a universalidade do acordo, que entrou em vigor no final de 2014, cujos signatários – incluindo o Brasil – são, majoritariamente, ocidentais. Grandes potências nucleares do Oriente, como a China, a Índia, a Rússia e o Paquistão não fazem parte do tratado, que foi proposto na Organização das Nações Unidas (ONU), em 2012.