Mato Grosso do Sul

Agepan retoma fiscalização nas rodovias do Estado em combate ao coronavírus

Operação vistoria cumprimento dos protocolos de biossegurança contra transmissão de coronavírus.



Fiscalização vistoria cumprimento de medidas de combate ao coronavírus estabelecidos para viajar. (Foto: Divulgação)



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A Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos) divulgou hoje (10), que retomou as operações de fiscalização nas rodovias de Mato Grosso do Sul, em ações de combate ao coronavírus. Agentes vistoriam veículos e passageiros que cumprem os protocolos de biossegurança estabelecidos por decreto estadual e o transporte clandestino.

Os serviços de viagens interestaduais continuam suspensos. A operação verifica se motoristas, empresas de viagens, estão seguindo as medidas de prevenção para evitar a disseminação do vírus. Na quinta-feira (7), a fiscalização iniciou às 5h30, na BR-262, em Terenos; BR-163, em Dourados; BR-060, em Guia Lopes da Laguna e Sidrolândia; e em mais um ponto da BR-262, em Três Lagoas, resultaram na abordagem a 46 veículos no período de três horas. O número é considerado baixo pelas equipes, em comparação ao movimento regular que costuma ocorrer nessas regiões em tempos normais.

“Por conta da queda na temperatura e da opção de muitas pessoas em não viajar nesse período de pandemia, as equipes identificaram uma circulação bem menor', relata o diretor de Transporte da Agepan, Ayrton Rodrigues. “É realmente importante que a população só se desloque se a viagem for indispensável. E, principalmente, se for viajar, só utilize os serviços dos transportadores legalizados. Temos uma preocupação maior nesse período, em que o risco de transportadores não habilitados oferecendo serviço é maior'. A presença mais ostensiva da fiscalização pretende coibir essa prática.

A fiscalização também está dando ênfase ao combate ao transporte clandestino, pois várias denúncias têm chegado à Agência. O maior movimento registrado foi na BR-262, rota de Corumbá, Aquidauana e Miranda, a denúncia mais comum era de “carona amiga”, proibida durante a pandemia.

Outra situação recorrente de transporte irregular é de táxis clandestinos e motoristas de aplicativo cobrando até R$ 50,00 por pessoa pelo transporte entre Sidrolândia e na Capital; sobre lotação de táxi e de particulares.