Foto: reprodução.

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Renan da Silva Sena, o homem que agrediu verbalmente e cuspiu em enfermeiras que faziam uma manifestação pacífica na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última sexta-feira (01), trabalha, ironicamente, como funcionário terceirizado do MDH Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado por Damares Alves. As informações são do Uol.

Analise de projetor do setor socioeducativo é a função de Sena, que, de acordo com a reportagem, não aparece no ministério desde meados de março. Ele é contratado pela empresa G4F Soluções Corporativas Ltda que, teria um contrato a pasta no valor de R$ 20 milhões de prestação de serviços operacionais e apoio administrativo, ainda segundo o Uol.

O ministério afirmou que já solicitou a demissão de Sena à G4F e que ela teria sido concretizada no último dia 23, mas a reportagem diz que o e-mail do agressor continua ativo e que a empresa não apresentou nenhum documento que comprovasse o desligamento.

Durante um que reunia cerca de 60 profissionais da saúde, em homenagem a  55 colegas de profissão mortos durante a pandemia do novo coronavírus, Sena xingou e empurrou duas enfermeiras. Vestindo uma camisa amarela e empunhando uma bandeira nacional, o homem ainda cuspiu no rosto de uma estudante de medicina que tentou defender as profissionais agredidas.