Mato Grosso do Sul

Energisa assume custos de transporte e calibração de ventiladores pulmonares consertados para instituições de saúde no Mato Grosso do Sul

Investimento da calibração dos equipamentos é superior a R$100 mil





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Energisa assume custos de transporte e calibração de ventiladores pulmonares consertados para instituições de saúde no Mato Grosso do Sul

Investimento da calibração dos equipamentos é superior a R$100 mil.

Na semana passada, a Energisa se comprometeu em transportar do interior do estado para a Capital, os ventiladores pulmonares danificados - que auxiliam no tratamento dos pacientes de Covid-19, para serem consertados no Senai. A iniciativa faz parte das ações do movimento Energia do Bem, criado pelo Grupo Energisa para viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária provocada pela doença.

A novidade agora é que a distribuidora assumiu também a calibração dos 76 equipamentos, procedimento essencial para garantir a confiabilidade e a segurança dos pacientes ao serem utilizados. O investimento da calibração é de R$ 100.320,00.

A calibração tem como objetivo verificar se os valores medidos estão de acordo com a tolerância determinada por padrões do fabricante. Ao término do serviço, deverá ser gerado um certificado com as informações necessárias para acompanhamento de histórico do equipamento.

O transporte dos equipamentos para o Senai de Campo Grande abrange as cidades de Dourados, Ponta Porã, Bonito, Aquidauana, Jardim, Guia Lopes da Laguna e Aparecida do Taboado, além da Capital. Já foram transportados 22 equipamentos do Hospital da Vida e da Secretaria de Saúde, no município de Dourados e outros nove equipamentos da Prefeitura Municipal de Campo Grande. Nesta quarta-feira (15), um ventilador calibrado foi devolvido para o Hospital Marechal Rondon, de Jardim e quinta-feira (16) foram entregues mais quatro equipamentos consertados e calibrados para o Hospital Evangélico Dr. e Sra. Goldsby King, em Dourados.

A ação foi articulada em conjunto com o Governo do Estado, por meio da secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), e o Senai de Campo Grande.

“Estamos acompanhando no mundo todo a importância desses equipamentos para a recuperação de pacientes em estado grave. Todas as medidas necessárias para proteger a saúde dos nossos colaboradores e dos nossos clientes foram tomadas. Nos envolvemos agora com o governo do estado e a Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (FIEMS) no combate a essa pandemia. Diminuir a curva de infecção é o melhor caminho, mas para os que já contraíram o vírus, o tratamento é essencial, bem como a quantidade de ventiladores para atendimento nos hospitais”, afirmou o diretor-presidente da Energisa MS, Marcelo Vinhaes.

O Grupo Energisa criou o Energia do Bem para viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária provocada pela doença. Serão investidos 5 milhões em todos os estados que atua. Trata-se de uma rede de atuação orgânica, que já reúne mais de 13 parceiros, envolvidos em iniciativas que incluem manutenção de ventiladores pulmonares, obras elétricas em unidades públicas de saúde e captação de recursos para assistência a idosos. Também foi criado o portal Energia do Bem, com informações confiáveis sobre a doença e conteúdo, como cursos e filmes, para reduzir os impactos do isolamento social. Acesse: http://www.movimentoenergiadobem.com.br/

Investimento na produção de testes/ Fiocruz
A companhia se uniu a outras empresas do setor elétrico para ajudar a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a produzir testes diagnósticos da Covid-19. Os testes são necessários para a identificação de pacientes contaminados pelo novo coronavírus e fornecer a eles o tratamento adequado. Sozinho, o Grupo Energisa doou R$ 1,5 milhão para a iniciativa.

Comunicação local para a prevenção
Prevenção junto às comunidades onde a Energisa atua. Carros de som disseminam as informações mais importantes para evitar o contágio e o aumento da curva de incidência da doença. Rodamos em 25 cidades, com menores IDHs do interior de Mato Grosso do Sul.

“O foco é sempre em ações orgânicas e dinâmicas, mas articuladas com as necessidades do poder público em cada localidade”, afirma a Vice-Presidente de Gente e Gestão do Grupo Energisa, Daniele Salomão.

Entre os parceiros envolvidos no movimento estão Confederação Nacional da Indústria (CNI), IEL – Instituto Euvaldo Lodi, Sesi/Senai e Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata (MG) e Evoé. A Unesco fará uma curadoria de conteúdos educativos para o portal.