Justiça

Defesa alega que prisão de mulher que esmagou cabeça de idosa até a morte é ilegal e tenta liberdade

MP se diz contrário ao pedido de liberdade



Defesa alega que prisão de mulher que esmagou cabeça de idosa até a morte é ilegal e tenta liberdade



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A defesa de Pamela Ortiz, acusada de matar a com pancadas na cabeça, a idosa de 79 anos, Dirce Santoro Guimarães Lima, tentou pela segunda vez a liberdade da mulher alegando que a prisão em flagrante teria sido ilegal, já que ocorreu 48 horas depois do crime.

Nesta segunda-feira (25), o MP (Ministério Público) se opôs ao pedido de liberdade impetrado pela defesa afirmando que Pamela foi presa durante buscas ininterruptas por ela para a elucidação do assassinato.

Ainda segundo parecer do MP, “ a própria lei não prevê por quantas horas duraria o estado de flagrância, não se limitando a 24 horas ou 48 horas'. Está é a segunda vez que que a defesa de Pamela tenta a sua liberdade.

Pamela Ortiz de Carvalho foi presa no dia 25 de fevereiro, acusada do assassinato da idosa de 79 anos, Dirce Santoro Guimarães Lima, que aconteceu no dia 23. Dirce foi morta com pancadas na cabeça, que foi batida contra um meio-fio. O rosto da vítima ficou desfigurado.

A idosa desapareceu depois de entrar no carro Renault Sandero de Pâmela. As duas teriam se conhecido em novembro de 2018.

A suspeita confessou o crime e disse que houve uma discussão dentro do veículo entre ela e a idosa, e que Dirce havia pulado do carro em movimento, mas o que a polícia descarta. Segundo informações da polícia, a vítima teria se queixado com vizinhas que desde que conheceu Pamela compras que não era dela estavam sendo feitas em seu cartão de crédito.

O corpo de Dirce foi encontrado atrás de uma fábrica de peças íntimas, em Indubrasil. Ele estava jogado em um amontoado de lixo.